São Paulo convive com espaços altamente verticalizados e marcados pelo concreto de suas construções. No entanto, em meio a prédios, pontes, viadutos, desponta a arte urbana, que reproduz no espaço urbano o onírico, criativo, um outro lugar, que ao mesmo tempo pertence e se relacionada diretamente com a vida paulistana. Da expressão de artistas, que se utilizam de estética, cores, imaginários e críticas sociais, emerge uma explosão de sentidos por meio de suas intervenções urbanas, transformando as empenas dos edifícios em telas de pintura.