Curitiba
imaginada

O escritor Manuel Carlos Karam se referia a Curitiba como “a cidade sem mar”. É também das mais frias. Os que nasceram em suas “divisas polares”, como se costuma brincar, são tidos como os brasileiros sem carnaval – de temperamento fechado e sotaque sem doçura. A obra do contista e novelista curitibano, Dalton Trevisan – hoje o mais longevo dentre os grandes escritores brasileiros – confirmou a aura da cidade de poucos amigos, trágica, onde mulheres esmagam cacos de vidro e os misturam ao feijão, para matar maridos adúlteros. Mas como Curitiba é palavra plural, essa é também a cidade das árvores e parques, das inovações urbanas, das bibliotecas [e farmácias] aos montes, das mais de 200 ocupações irregulares, e sede da primeira universidade brasileira, ainda em 1912. Olhada para além dos carimbos que lhe deram – sejam os do marketing ou os do mau humor dos prosadores – é enigma a ser desvendado, pois não lhe faltam positivistas e simbolistas brotados do chão, tanto quanto criadores e criadoras.

Recorrido guiado por Curitiba imaginada

¡No se han encontrado entradas!

Curitiba imaginada

¿Qué puedes encontrar aquí?

Croquis urbanos: Cartografías afectivas de la ciudad

Informe: Texto transmedia de los imaginarios urbanos

Libro: Curitiba imaginada

En elaboración

¡Continúa conociendo Curitiba imaginada!

Puedes elegir alguna de estas opciones:

O realiza una búsqueda libre:

Equipo de trabajo Curitiba

Valquiria John
Coordinadora

curu-71